A chefe de Operações Navais e o comandante das Forças Navais do Comando Sul dos EUA/Frota 4 participam da 31ª Conferência Naval Interamericana no Rio
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A chefe de Operações Navais e o comandante das Forças Navais do Comando Sul dos EUA/Frota 4 participam da 31ª Conferência Naval Interamericana no Rio

A IANC serve como um fórum para que as nações parceiras discutam os desafios da segurança marítima e promovam a solidariedade hemisférica
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A chefe de Operações Navais da Marinha dos Estados Unidos, almirante Lisa Franchetti, e o comandante das Forças Navais do Comando Sul dos EUA/Frota 4 (USNAVSOUTH), contra-almirante Carlos Sardiello, participaram da 31ª Conferência Naval Interamericana (IANC), entre 23 e 25 de setembro, ao lado de líderes navais de 18 países de todo o Hemisfério Ocidental.

A IANC, que este ano foi organizada pelo Brasil, atua como um fórum para que as nações parceiras discutam desafios de segurança marítima e promovam a solidariedade hemisférica. O tema da conferência deste ano é Desafios e estratégias navais para garantir a prontidão operacional diante das novas tecnologias e da expansão das responsabilidades das marinhas: planejamento estratégico, desenvolvimento de doutrina e treinamento profissional a médio e longo prazo.

IMG Elliott Fabrizio US Navy  4 A chefe de Operações Navais da Marinha dos Estados Unidos, almirante Lisa Franchetti. Firma: DoD USA 

“Esta conferência tem sido crucial para fortalecer nossos laços de amizade, colaboração e parceria por mais de meio século”, disse Franchetti. “Estamos todos unidos por nossos valores e geografia compartilhados e nosso interesse comum na continuidade da estabilidade, segurança e prosperidade do Hemisfério Ocidental e do nosso mundo.”

Franchetti enfatizou a importância do trabalho em conjunto como parte de um ecossistema de segurança e combate para enfrentar desafios compartilhados, conforme destacado em seu recém-lançado Plano de Navegação para a Marinha de Guerra da América, que observa que todas as Marinhas e Guardas Costeiras têm um papel a desempenhar como um elo vital na cadeia marítima.

“Neste mundo cada vez mais turbulento e imprevisível, a segurança por meio da parceria é essencial porque nenhuma nação pode lidar sozinha com nossos desafios marítimos”, disse Franchetti. “É crucial que nós, a comunidade marítima global, trabalhemos juntos para alinhar nossos esforços de uma maneira que possa beneficiar a todos nós. E vocês não terão parceiro mais forte do que a Marinha dos Estados Unidos e a equipe do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.”

Como parte da visita, o almirante Marcos Sampaio Olsen, comandante da Marinha do Brasil, recebeu os delegados a bordo do navio anfíbio multipropósito NDM Bahia (G40) para um jantar comemorativo e uma apresentação da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil.

Franchetti também participou de reuniões bilaterais com seus correspondentes da Marinha da Argentina, Brasil, Canadá, Chile e Colômbia, e teve discussões significativas com líderes do Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras e México. Enquanto isso, Sardiello participou de agendas bilaterais com os Países Baixos, Panamá, Peru e Uruguai, e se reuniu com líderes da República Dominicana e do Paraguai.

IMG Elliott Fabrizio US Navy  3 Firma: DoD USA

Durante seus compromissos, Franchetti e Sardiello discutiram o papel do USNAVSOUTH no emprego de forças marítimas em operações cooperativas de segurança marítima para manter o acesso, melhorar a interoperabilidade e construir parcerias duradouras que promovam a segurança regional na área de responsabilidade do Comando Sul dos EUA.

“Esta conferência promove uma interação profissional permanente e importante entre os Chefes de Marinha de forma regular para que possamos encontrar soluções para problemas que nenhuma nação pode resolver sozinha”, disse Sardiello. “O ambiente de segurança mudou desde 1959, e estamos muito focados nos desafios atuais para a segurança e o bem-estar em nossa região.”

A IANC foi criada em 1959 para fortalecer os laços de amizade, parceria e colaboração entre os líderes navais do Hemisfério Ocidental por meio da troca de ideias e conhecimentos.

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