Las pruebas, que también serán supervisadas por la Dirección de Sistemas de Armas (DSAM) de la Marina de Brasil (MB), deben continuar en 2024 y marcan el desarrollo y la consolidación del proyecto de la granada de munición M107 de 155 mm.
Para o ano de 2024 está programada a continuidade dos testes que também serão acompanhados pela Diretoria de Sistemas de Armas (DSAM) da Marinha do Brasil (MB) e marca o desenvolvimento e consolidação do projeto da granada de munição 155mm M107.
En Expodefensa, Emgepron pone a disposición de los potenciales clientes su experiencia en la gestión de proyectos complejos, entre los que destacan el Programa de Construcción de Fragatas Clase Tamandaré (PFCT), la construcción del Buque Polar "Almirante Saldanha" (NPo) y el Proyecto de Patrullero Brasileño (NPa500).
A Emgepron oferece aos potenciais clientes na Expodefensa o seu expertise no gerenciamento de projetos complexos, com destaque para o Programa de construção das Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), a construção do Navio Polar (NPo) “Almirante Saldanha” e o Projeto do Navio- Patrulha Brasileiro (NPa500).
Emgepron/Tidewise participó en la operación MINEX 2023 con una demostración del proyecto USV SUPPRESSOR (buque de superficie no tripulado).
A Emgepron/Tidewise participaram da operação MINEX 2023 realizando uma demonstração do Projeto USV SUPPRESSOR (embarcação de superfície não-tripulada).
La Operación MINEX-2023 será la primera operación de la Marina de Brasil (MB) realizada en el país con buques no tripulados, centrada en la Guerra de Minas y Contramedidas de Minas.
Operação MINEX-2023 será a primeira operação da Marinha do Brasil (MB) realizada no País com embarcações não-tripuladas, no caso, focada em Guerra de Minas e Contra medidas de Minagem.
O Almirante Saldanha será operado pela Marinha e tem importância estratégica para manter a presença brasileira no continente Antártico e garantir a continuidade das pesquisas científicas que vêm sendo realizadas no Comandante Estação Antártica de Ferraz.
La Empresa Gestora de Proyectos Navales (EMGEPRON) y la Dirección Industrial de la Marina de Brasil (DIM) han anunciado la formalización de un Acuerdo de Cooperación Técnica (ACT) para posibilitar la estructuración de modelos de negocio destinados a la realización de Programas y Proyectos de Construcción, Modernización, Revitalización, Mantenimiento, Reparación y Enajenación de buques y embarcaciones de la Flota, así como explotar determinados activos situados en el área de la Base Naval de la Isla de Cobras (BNIC), del Centro de Mantenimiento de Sistemas de la Marina (CMS) y del Arsenal de la Marina de Río de Janeiro (AMRJ).El objetivo de la asociación es crear un ambiente de negocios, en el marco de una política marítima nacional, que busque el fortalecimiento y el desarrollo de la Industria Naval en el Estado y en la ciudad de Río de Janeiro, incluyendo las cadenas productivas resultantes, posibilitando la calificación de la mano de obra, la generación de empleos y el movimiento de la economía de esta industria en Brasil.Arsenal Naval de Río de Janeiro: elemento clave en la reanudación de la construcción naval militar en Río de Janeiro.
Arte: EmgepronA Empresa Gerencial de Projetos Navais foi criada em 1982, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando da Marinha do Brasil, que tem como finalidades principais: promover a Indústria Naval Brasileira; gerenciar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da Marinha: e promover e executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção de material militar naval.A empresa atua na gerência de projetos, contratada pela MB, e também na comercialização de produtos e serviços disponibilizados pelo setor naval da indústria da defesa nacional, incluindo embarcações militares, reparos navais, sistemas de combate embarcados, munição de artilharia, serviços oceanográficos e apoio logístico, entre outros.NaPa de 500 toneladas de desenho nacional: futuro programa para o AMRJ?
No final de 2025 as entregas de submarinos darão espaço para a "nuclearização" do EBN. Entre as opções existentes para evitar o "Stop Gap estão a encomenda de mais submarinos convencionais ou novos navios patrulha de 500 toneladas.
El vehículo blindado producido por BAE Systems Hagglunds en Suecia fue transportado a Brasil (puerto de Río de Janeiro) en el mismo buque Mistiq que llevó a Navegantes dos cazas Gripens E de la Fuerza Aérea Brasileña.
Entrevista con el Comandante de la Marina de Brasil, Almirante de Flota Marcos Sampaio Olsen, que habla de las expectativas para LAAD 2023 y ¡mucho más!
Cómo y el desafío revertir el verdadero abismo tecnológico entre lo moderno y lo obsoleto en el Arma de Artillería del Ejército brasileño, el gran desafío de los actuales gestores de estos medios.
La asociación de EMGEPRON con una start-up de ingeniería naval demuestra la evolución del Cluster Tecnológico Naval de Río de Janeiro y confirma la entrada de la empresa Tidewise en los proyectos estratégicos de la Marina y de la Defensa brasileña.
Durante palestra proferida no evento NavalShore 2022, no Rio de Janeiro, o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, revelou que a Marinha do Brasil está finalizando negociações com a Empresa Gerencial de Projetos Navais, a Emgepron, visando a construção no Brasil de 12 navios patrulha de 500 toneladas (NPa500-BR). Esse programa de construção naval deverá se estender até o ano de 2036.A Marinha do Brasil, na atualidade, possui um inventário numeroso de navios de patrulha velhos que precisam ser substituídos com extrema urgência. O projeto atualizado do NPa-500BR (Imagem: Emgepron)Analisando esse mercado, a Emgepron decidiu investir no projeto de um navio patrulha de 500 toneladas com um conteúdo local da ordem de 50% e valor estimado em torno de US$ 35 milhões a unidade.
El diseño actualizado del NPa-500BR (Imagen: Emgepron)Analizando este mercado, Emgepron decidió invertir en el diseño de un patrullero de 500 toneladas con un contenido local de alrededor del 50% y un valor estimado de unos 35 millones de dólares por unidad.
A Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) e a empresa italiana Leonardo – Societa per Azioni, assinaram, no dia 18 de Julho, um Memorando de Entendimentos durante a Feira Internacional Aeroespacial de Farnborough, no Reino Unido. O evento contou com a presença do Diretor-Geral do Material da Marinha (DGMM), Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, do Diretor Comercial da Leonardo, Pasquale Di Bartolomeo, e o diretor-presidente da Emgepron, Edesio Teixeira Lima Junior. As fragatas Classe Niterói restantes serão muito exigidas na sua fase final de emprego antes de serem substituídas pelas novas Fragatas Classe Tamandaré (Imagem: Emgepron)O documento alinhado entre Emgepron e Leonardo tem como objetivo alavancar o desenvolvimento de possibilidades de negócios conjuntos para a exploração de potencial área de colaboração industrial para serviços de apoio à manutenção de sistemas de armas navais, sistemas de combate naval, incluindo sensores e sistemas de gestão de combate; e de serviços de apoio à manutenção de sistemas e sensores das Fragatas Classe Niterói e da Corveta Classe Barroso. Na atualidade, a Emgepron atua diretamente nos Programas Estratégicos da Marinha como o Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), o Projeto dos navios-patrulha de 500 toneladas (NaPa 500BR), o Navio de Apoio Antártico (NApAnt) e a Associação do Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro (CTNRJ).No memorando assinado com a Leonardo, fica claro que a Emgepron e a Marinha do Brasil buscam alternativas para manter a operacionalidade das fragatas Classe Niterói restantes, o mesmo se aplicando a única Corveta Classe Barroso, um navio que demandou 14 anos entre o início da sua construção e o seu lançamento ao mar. O Centro de Operações de Combate da Corveta Barroso utiliza o sistema SICONTA MKIII, desenvolvido pela Marinha do Brasil (Imagem: Emgepron)A reduzida frota de escoltas de superfície da Marinha do Brasil, já bastante pressionada pela idade do material, precisa manter-se em serviço por pelo menos mais 10 anos enquanto a construção das Fragatas Tamandaré deslancha e alcança um ritmo de entregas satisfatório. Mesmo com o Programa MODFRAG implementado pela Emgepron nas Classe Niterói, no início dos anos 2000, e que basicamente foi responsável pela efetividade desses navios na atualidade, é necessário antever desafios importantes para esse "push" final dessa frota, não só na questão do uso do Poder Naval brasileiro como até mesmo no apoio a outros programas importantes da Marinha, caso do MANSUP, que utiliza as fragatas Classe Niterói como plataforma de lançamento real.O Navio-Patrulha 500-BR (NPa 500-BR) poderá ser construído para a Marinha do Brasil e exportado pela EMGEPRON para marinhas amigas (Imagem: Emgepron)A Emgepron também tem um papel fundamental na construção do novo Navio de Apoio Antartico (NApAnt), que substituirá navios de pesquisa antigos e no fim da vida útil com inúmeras vantagens. A empresa ligada a Marinha do Brasil também produz uma série de sensores de guerra eletrônica de emprego naval, munições navais de grande calibre e realiza importantes investimentos para ampliar as capacidades da indústria naval brasileira.Em 2019, quatro empresas do setor de Defesa brasileiro, a Emgepron, a Amazul, a Nuclep e a Condor Tecnologias Não Letais idealizaram e fundaram o Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro (CTN-RJ). O Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro busca aproveitar o potencial da estrutura local da indústria naval baseada no litoral do Rio de Janeiro (Imagem: Emgepron)O CTN-RJ tem como eixos de atuação prioritários o adensamento das cadeias produtivas relacionadas à construção e reparação naval militar e mercante, a geração de estímulos à Economia do Mar e o fortalecimento da plataforma de exportações da base industrial de defesa.O Cluster Tecnológico Naval busca aproveitar o potencial da estrutura local do Rio de Janeiro, como as universidades e os institutos especializados de inovação e tecnologia, para auxiliar o crescimento da indústria marítima local. Somado a isso, a promoção do mercado interno e a realização do encadeamento produtivo entre empresas.Atualmente, o Cluster Tecnológico Naval, reúne mais de 40 empresas associadas voltadas para o desenvolvimento da Economia e do Poder Naval brasileiro.A Emgepron atua diretamente na construção do novo Navio de Apoio Antártico (Imagem: Emgepron)
La Empresa de Gestión de Proyectos Navales (Emgepron), gestionada por la Marina de Brasil, y la firma italiana Leonardo firmaron, en el marco del Salón Aeronáutico Internacional de Farnborough, un memorando de entendiemiento con el objetivo de una colaboración industrial para el mantenimiento de los sistemas de armas navales, sistemas de combate naval, y de los sistemas y sensores de las fragatas Clase Niterói y la corbeta Clase Barroso.En el memorando firmado con Leonardo, queda claro que Emgepron y la Marina brasileña están buscando alternativas para mantener la operatividad de las restantes fragatas de la Clase Niterói, lo mismo que para la única corbeta de la Clase Barroso, buque que tardó 14 años entre el inicio de su construcción y su lanzamiento al mar. La reducida flota de escoltas de superficie de la Marina brasileña, ya sometida a una gran presión debido a la antigüedad del material, debe permanecer en servicio durante al menos 10 años más, mientras la construcción de las Fragatas Tamandaré se pone en marcha y alcanza un ritmo de entrega satisfactorio. El acto de firma contó con la presencia del director general de material de la Marina (DGMM), almirante de la flota José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, el director comercial de Leonardo, Pasquale Di Bartolomeo, y el director general de Emgepron, Edesio Teixeira Lima Junior.